segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Atentado na China

Dezesseis policiais morreram e outros ficaram feridos após um atentado na cidade de Kashgar, distante quatro mil quilômetros de Pequim.

O governo chinês diverge de grupos mulçumanos que querem a independência da província que abriga a cidade de Kashgar.
Divergir é um direito humano. A forma é questionável!

No livro “O Atentado" escrito por Yasmina Khadra ele cita: “Podem te tirar tudo, teus bens, teus mais belos anos, todas as tuas alegrias e todos os teus méritos, até tua última roupa – sempre restarão teus sonhos para reinventar o mundo que te confiscaram”.

Amin, o personagem que narra à história, foi surpreendido com a esposa envolvida em um atentado, que resultou na morte de dezenove pessoas, três a mais do ocorrido hoje na China.
Shiem, esposa do médico Amin amarrou bombas na cintura, tronando-se um kamikaze, e levou consigo um monte de jovens inocentes que festejavam um aniversário em um restaurante, por simples envolvimento com terroristas fundamentalistas.

Sabe-se que ao colhermos uma rosa podemos estar enfeitando uma sala, contudo estamos ajudando a destruir um jardim...
No caso de um kamikase a rosa não continua rosa, tampouco o jardim retoma a sua beleza. Todos são destruídos: os que vão e os que ficam.

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