Djavan já é história, e cada vez que o seu nome soa como visita sabe que o público responde.
Com uma trajetória de mais de 30 anos de carreira, Djavan mostra que é o que povo acredita. Aquele talento brilhante que saiu lá de Alagoas, estado do nordeste brasileiro e, tomou seu rumo em direção a cidade do Rio de Janeiro. Aí foi conhecido, hoje reconhecidamente um “pilar” dentro da MPB (Música Popular Brasileira), mostra que para criar a gente tem juntar tudo e misturar.
Djavan teve uma formação muito diversa, que vai desde Luiz Gonzaga, que é o rei de Baião (a música preciosa da sua região) até os Beatles, passando pelo Jazz, o flamenco, a música do Rio de Janeiro (Samba) e acima de tudo a música africana, através do folclore alagoano e pernambucano. Sua arte vem de tudo isso. E unido a tudo isso, vem a sua maneira pessoal de compor e de criar, vem sua personalidade criativa, diferente. E assim foi o show que apresentou aqui na cidade, cheio de simpatia e sensualidade deixou o público satisfeito com seu ecletismo musical.
Nós do Programa “A hora da saudade”, da Radio Universidade de Santiago, tivemos a oportunidade de estar junto a ele, e ele deixou estas palavras para os nossos ouvintes :
“Vocês da “A hora da saudade”, um alô do Djavan, Santiago é uma cidade maravilhosa e eu espero voltar muitas vezes mais. Um abraço”.
Djavan nos recebeu com muita simpatia e simplicidade, estas qualidades que só tem os grandes. E sendo um dos grandes da nossa música tão potencialmente rica, não teve problema em mostrar junto a sua banda (nove músicos), que é um verdadeiro deus na música e na interpretação.
Nós do ICB (Instituto Cultura Brasil), estivemos aí, e gritamos:
Eugênia dos Santos, nossa coordenadora cultural e condutora do Programa “A hora da Saudade”, pôde conversar com o músico em sua passagem pelo Chile.
Um comentário:
Belissimo.
Um abraco a todos
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