Segundo pesquisadores do Instituto Smithsonian, com base no Paraná, o álcool combustível produzido no Brasil a partir da cana-de-açúcar pode gerar até 60% menos gases de efeito estufa que os combustíveis fósseis.Contudo, cultivar a cana-de-açúcar exige o consumo de muita água e pode provocar poluição de rios.
Outro fato que conta negativamente é a utilização de grande quantidade de fertilizantes nitrogenados no cultivo, que ao serem transformados em óxidos de nitrogênio, também afeta a camada de ozônio.
Os subsídios concedidos pelos Estados Unidos para a produção de álcool utilizando o milho como matéria prima também podem parecer perversos se analisados sobre o ângulo do custo-benefício ambiental.
Laurance, pesquisador do Instituto, defende a criação de Certificados Internacionais para os produtos feitos a partir de biomassa.
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