A vida de Édith Giovanna Gassion teve tudo para dar errado. E deu.
Antes de tornar-se cantora famosa em Paris teve de suportar a infância vivida durante a primeira guerra mundial.
A falta de cuidado da mãe, o crescimento dentro de um bordel explorado pela avó, o desemprego e o alcoolismo do pai que era artista de circo, não lhe tirou o que tinha de melhor: a voz.
Temporariamente cega, a avó a levou à cidade de Lisieux para visitar o túmulo de Santa Tereza acompanhada de meretrizes que ajudam a criá-la. Ao retornarem, surpreendentemente, a garota voltou a enxergar.
Jovem, resolveu jogar tudo para trás e começar a cantar nas ruas de Montmatre, bairro boêmio de Paris, quando, alcoolizada foi descoberta por um empresário do ramo que lhe batizou com o nome artístico de Edith Piaf (pardal).
Daí em diante, quanto mais sucesso mais boemia, mais droga, mais conflito, até conhecer e apaixonar-se pelo boxeador Marcel Cerdan, que veio a morrer quando, a seu pedido, se deslocava para um encontro.
Daí em diante, mais músicas apaixonadas próprias para a época, mais morfina, mais champagne, até desmaiar no palco do Olympia. Morreu infeliz aos quarenta e sete anos, sem condições de se pôr sozinha de pé, curvada pelo reumatismo e corroída pelo câncer.
O filme estrelado por Marion Cotillard no papel de Piaf, Gérard Depardieu no papel do empresário Louis Lepée, e Jean-Perre Martins interpretando o amante Marcel, prende o telespectador pela história, interpretação e fotografia.
Não bastasse a envolvente história, ouvir Non, Je Ne Regrette Rien (Não, Não Me Arrependo de Nada), e poder imaginar-se nas ruas estreitas e movimentadas de Montmatre - bairro boêmio mais famoso de Paris – ouvindo Edith Piaf , é, sem dúvida, um presente da roteirista Isabelle Sobelman e do diretor Olivier Dahan.
Para quem ainda não assistiu, pode ver aqui algumas cenas
quarta-feira, 30 de abril de 2008
segunda-feira, 28 de abril de 2008
OURO BRUTO
Escrito por Joelmir Beting – 29/04/08.
Acabo de chegar de Roma, onde, esta semana, se realiza o primeiro Fórum Internacional de Energia. Integrado por ministros do ramo, de 77 países, o encontro coloca pela primeira vez ao redor da mesma mesa, que de redonda não tem nada, países produtores, exportadores, importadores e consumidores de petróleo e de gás natural.
Exatamente nesta semana em que o barril de ouro bruto desfila em bolsas do ramo, as de Londres e Nova York, as maiores cotações da história, em termos reais.
Em 12 meses, o barril de petróleo negociado em Nova York disparou de US$ 70 para quase US$120, reajuste acumulado de 70%.
Para os analistas reunidos em Roma, no rodapé do Fórum, esse barril a US$ 120 pode ser assim decodificado: metade da cotação recorde, US$ 60, é obra e graça do mercado físico, regido pela severa lei da oferta e da procura. Consumo estagnado nos países desenvolvidos, mas muito atiçado nos países emergentes, liderados pelo planeta China. A outra metade dessa cotação nas nuvens é atribuída a dois fatores de peso: a desvalorização global do dólar, moeda de troca do petróleo, vulgo petrodólar, e a especulação de fundos de derivativos financeiros infiltrados nas bolsas do setor.
Esses contratos manipulavam, na semana passada, contratos a futuro de petróleo no total de US$ 278 bilhões.
É como se esses chacais do mercado primário de energia tivessem hoje em seu poder um estoque de petróleo maior que o das maiores produtoras e/ou compradoras do mundo.
Vai daí que está armado o enguiço: no empate técnico entre oferta e procura, o derretimento cambial do petrodólar e a especulação da banda tipo bolsa de futuros em que se meteu o petróleo velho de guerra.
Conclusão: barril acima de US$ 100 por tempo indeterminado. O que estimula novos lances de conservação de energia e de substituição do petróleo em escala também global.
Nesta mesma semana, o presidente Bush, oportunista, anunciou o segundo capítulo de um programa oficial de parceria do governo com as montadoras americanas para a produção de carros capazes de rodas de 25 a 35 quilômetros por litro de gasolina, a partir de 2015.
Parceria que teve, como primeiro capítulo no governo Clinton, na década passada, a abertura para a GM, a Ford e a Chrysler dos segredos tecnológicos da Nasa na engenharia dos motores e na química dos combustíveis.
Enquanto isso, o mundo retoma a discussão da contingência energética da produção de biocombustíveis, com sobras para a conveniência ecológica dessa energia verde, renovável ad infinitum.
Sem contar, na lateral, como ocorreu em Roma, o sinal verde para a ampliação desinibida do parque nuclear dentro da matriz energética global.
Em resumo: barril acima de US$ 100 enche a bola dos seus dois maiores adversários: conservação e substituição do petróleo por fontes alternativas da matriz energética e da matriz automotiva.
E assim caminha a humanidade. Ou, como se diz em Roma, cosi la nave va...
Acabo de chegar de Roma, onde, esta semana, se realiza o primeiro Fórum Internacional de Energia. Integrado por ministros do ramo, de 77 países, o encontro coloca pela primeira vez ao redor da mesma mesa, que de redonda não tem nada, países produtores, exportadores, importadores e consumidores de petróleo e de gás natural.
Exatamente nesta semana em que o barril de ouro bruto desfila em bolsas do ramo, as de Londres e Nova York, as maiores cotações da história, em termos reais.
Em 12 meses, o barril de petróleo negociado em Nova York disparou de US$ 70 para quase US$120, reajuste acumulado de 70%.
Para os analistas reunidos em Roma, no rodapé do Fórum, esse barril a US$ 120 pode ser assim decodificado: metade da cotação recorde, US$ 60, é obra e graça do mercado físico, regido pela severa lei da oferta e da procura. Consumo estagnado nos países desenvolvidos, mas muito atiçado nos países emergentes, liderados pelo planeta China. A outra metade dessa cotação nas nuvens é atribuída a dois fatores de peso: a desvalorização global do dólar, moeda de troca do petróleo, vulgo petrodólar, e a especulação de fundos de derivativos financeiros infiltrados nas bolsas do setor.
Esses contratos manipulavam, na semana passada, contratos a futuro de petróleo no total de US$ 278 bilhões.
É como se esses chacais do mercado primário de energia tivessem hoje em seu poder um estoque de petróleo maior que o das maiores produtoras e/ou compradoras do mundo.
Vai daí que está armado o enguiço: no empate técnico entre oferta e procura, o derretimento cambial do petrodólar e a especulação da banda tipo bolsa de futuros em que se meteu o petróleo velho de guerra.
Conclusão: barril acima de US$ 100 por tempo indeterminado. O que estimula novos lances de conservação de energia e de substituição do petróleo em escala também global.
Nesta mesma semana, o presidente Bush, oportunista, anunciou o segundo capítulo de um programa oficial de parceria do governo com as montadoras americanas para a produção de carros capazes de rodas de 25 a 35 quilômetros por litro de gasolina, a partir de 2015.
Parceria que teve, como primeiro capítulo no governo Clinton, na década passada, a abertura para a GM, a Ford e a Chrysler dos segredos tecnológicos da Nasa na engenharia dos motores e na química dos combustíveis.
Enquanto isso, o mundo retoma a discussão da contingência energética da produção de biocombustíveis, com sobras para a conveniência ecológica dessa energia verde, renovável ad infinitum.
Sem contar, na lateral, como ocorreu em Roma, o sinal verde para a ampliação desinibida do parque nuclear dentro da matriz energética global.
Em resumo: barril acima de US$ 100 enche a bola dos seus dois maiores adversários: conservação e substituição do petróleo por fontes alternativas da matriz energética e da matriz automotiva.
E assim caminha a humanidade. Ou, como se diz em Roma, cosi la nave va...
terça-feira, 15 de abril de 2008
A cachaça do Brasil
No Brasil a boa cachaça deixou de ser uma bebida sem valor.
Ela é apreciada nas confrarias, tem admiradores no resto do mundo, e conta com legislação específica.
Alguns fatores impulsionam um mercado promissor, com lucro de até 600 milhões de dólares ao ano.
São mais de cinco mil marcas de cachaça registradas. A produção anual é de aproximadamente 1,4 bilhão de litros ao ano.
Há marcas que custam até US$ 230,00 a garrafa, e outras que podem ser adquiridas pela bagatela de US$ 2,00 a garrafa.
Os dez mandamentos da boa cachaça segundo Sérgio Arno, Chef e Dono da Universidade da Cachaça.
1º MANDAMENTO - Análise do Rótulo
Verifique o ano, a procedência, a cor, o lacre e a graduação alcoólica. Garrafa deve ser sempre transparente, pois a cor ajuda a identificar, entre outras coisas, as impurezas.
2º MANDAMENTO – Não ter Preconceito
Se de qualidade garantida, a cachaça não tem nada de "marvada". Ter preconceito é totalmente infundado.
3º MANDAMENTO – Beber em Temperatura Ambiente
A temperatura ambiente é ideal, pois mantém o aroma e o sabor intocados.
4º MANDAMENTO – Dar a cada Cachaça o fim merecido
Para a mundialmente conhecida bebida “caipirinha”, deve-se usar uma cachaça com teor alcoólico alto, pois o gelo dilui a bebida. E sempre branca. O sabor envelhecido não combina com a caipirinha.
O mesmo tipo de cachaça, branca e forte, deve ser usado para culinária, pois o alto teor alcoólico flamba melhor. E, para beber purinha, vale a melhor cachaça é a envelhecida em tonéis de madeira e de boa procedência.
5º MANDAMENTO – Como Guardar
Monte a sua adega. Mantenha as garrafas num ambiente escuro, fresco e longe da mesa, para evitar a tentação.
6º MANDAMENTO – Conhecer para Degustar
Um pouco de conhecimento sobre o mercado e a história da cachaça ajuda a não levar gato por lebre. Salinas, por exemplo, é ícone da cachaça nacional, mas algumas marcas desconhecidas embarcam na fama e vendem pinga barata com a rubrica da cidade.
7º MANDAMENTO – Não beber sozinho
Cachaça é para bebericar com os amigos, é algo social. Quanto mais amigos se têm, mais cachaça na cabeça...
8º MANDAMENTO – Combinação com Alimentos
Tudo que é gorduroso vai bem com cachaça.
Mas tem de ser branca, nunca envelhecida, porque o sabor da madeira compete com o do alimento. Cachaça envelhecida, só após as refeições, de preferência com um bom charuto.
9º MANDAMENTO – Amigos e Mulheres
Para impressionar, diga que cachaça envelhecida guardada no freezer ganha a viscosidade de um licor, e substitui até um bom brandy.
10º MANDAMENTO – Degustar sem tornar-se um cachaceiro
As provas de cada cachaça devem ser pequenas. Tenha sempre água, pão ou bolinho para consumir entre as provas, para limpar a boca.
Ela é apreciada nas confrarias, tem admiradores no resto do mundo, e conta com legislação específica.
Alguns fatores impulsionam um mercado promissor, com lucro de até 600 milhões de dólares ao ano.
São mais de cinco mil marcas de cachaça registradas. A produção anual é de aproximadamente 1,4 bilhão de litros ao ano.
Há marcas que custam até US$ 230,00 a garrafa, e outras que podem ser adquiridas pela bagatela de US$ 2,00 a garrafa.
Os dez mandamentos da boa cachaça segundo Sérgio Arno, Chef e Dono da Universidade da Cachaça.
1º MANDAMENTO - Análise do Rótulo
Verifique o ano, a procedência, a cor, o lacre e a graduação alcoólica. Garrafa deve ser sempre transparente, pois a cor ajuda a identificar, entre outras coisas, as impurezas.
2º MANDAMENTO – Não ter Preconceito
Se de qualidade garantida, a cachaça não tem nada de "marvada". Ter preconceito é totalmente infundado.
3º MANDAMENTO – Beber em Temperatura Ambiente
A temperatura ambiente é ideal, pois mantém o aroma e o sabor intocados.
4º MANDAMENTO – Dar a cada Cachaça o fim merecido
Para a mundialmente conhecida bebida “caipirinha”, deve-se usar uma cachaça com teor alcoólico alto, pois o gelo dilui a bebida. E sempre branca. O sabor envelhecido não combina com a caipirinha.
O mesmo tipo de cachaça, branca e forte, deve ser usado para culinária, pois o alto teor alcoólico flamba melhor. E, para beber purinha, vale a melhor cachaça é a envelhecida em tonéis de madeira e de boa procedência.
5º MANDAMENTO – Como Guardar
Monte a sua adega. Mantenha as garrafas num ambiente escuro, fresco e longe da mesa, para evitar a tentação.
6º MANDAMENTO – Conhecer para Degustar
Um pouco de conhecimento sobre o mercado e a história da cachaça ajuda a não levar gato por lebre. Salinas, por exemplo, é ícone da cachaça nacional, mas algumas marcas desconhecidas embarcam na fama e vendem pinga barata com a rubrica da cidade.
7º MANDAMENTO – Não beber sozinho
Cachaça é para bebericar com os amigos, é algo social. Quanto mais amigos se têm, mais cachaça na cabeça...
8º MANDAMENTO – Combinação com Alimentos
Tudo que é gorduroso vai bem com cachaça.
Mas tem de ser branca, nunca envelhecida, porque o sabor da madeira compete com o do alimento. Cachaça envelhecida, só após as refeições, de preferência com um bom charuto.
9º MANDAMENTO – Amigos e Mulheres
Para impressionar, diga que cachaça envelhecida guardada no freezer ganha a viscosidade de um licor, e substitui até um bom brandy.
10º MANDAMENTO – Degustar sem tornar-se um cachaceiro
As provas de cada cachaça devem ser pequenas. Tenha sempre água, pão ou bolinho para consumir entre as provas, para limpar a boca.
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Texto de Eduardo Andrade
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Projeto reconhece união de imigrantes gay no Brasil.
A reformulação do Estatuto do Estrangeiro proposta pelo governo Lula, se aprovado no Congresso Nacional, permitirá que homossexuais estrangeiros que tenham companheiros no país obtenham visto temporário ou permanente, a exemplo do que já ocorre com casais heterossexuais. A análise será caso a caso.
Além dos gays, o imigrante ilegal, que aporta no Brasil em busca de emprego, em vez de deportado, poderá ser reconhecido vítima de tráfico de pessoas, podendo requerer visto de permanência.
Além dos gays, o imigrante ilegal, que aporta no Brasil em busca de emprego, em vez de deportado, poderá ser reconhecido vítima de tráfico de pessoas, podendo requerer visto de permanência.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Colo-Colo vence, vira vice-líder do Grupo 3 e pressiona Boca Juniors
Do UOL Esporte
Em São Paulo
Mesmo sem ser brilhante, o Colo-Colo fez sua parte, derrotou o União Maracaíbo (VEN) por 2 a 0, na noite desta quinta-feira, em Santiago (Chile), pelo Grupo 3 e se aproximou de uma vaga às oitavas-de-final da Taça Libertadores. De quebra, deixou o Boca Juniors, atual campeão, bem perto de uma eliminação precoce.
Jorge Carrasco, do Colo-Colo, enfrenta a marcação do Maracaibo no jogo no Chile
CLASSIFICAÇÃO DO GRUPO 3
A uma rodada para o encerramento da fase de grupos, o Colo-Colo assumiu a vice-liderança da chave, com nove pontos, apenas um atrás do Atlas, que será seu próximo adversário, no dia 22 de abril, novamente na capital chilena. Os argentinos, por outro lado, somam apenas sete e duela diante do já eliminado clube venezuelano, no mesmo dia, em Buenos Aires.
Não bastasse ocupar a terceira colocação, o Boca Juniors, segundo maior campeão da história da Libertadores (seis títulos), tem um saldo de gols (zero) inferior ao de seus dois principais rivais. Com a vitória de hoje, o Colo-Colo contabiliza dois positivos, enquanto o elenco mexicano tem saldo de cinco tentos.
Os chilenos, aliás, sabiam que precisavam vencer e, acima de tudo, marcar muitos gols. Mas não foi o que se viu no primeiro tempo. No dia da estréia do técnico Fernando Astengo, que substituiu Claudio Borghi, os donos da casa tiveram muitas dificuldades. Mostraram-se uma equipe previsível e afobada.
Para se ter idéia teve apenas duas chances perigosas em quase toda a etapa inicial. As duas foram criadas por Salcedo, aos 12min e aos 13min, e defendidas pelo goleiro Henao, que já atuou pelo Santos. Apenas isso. Sorte dos chilenos é que o União Maracaibo, apesar de esforçado, tinha limitações técnicas.
Pressionado pela necessidade de um resultado positivo, o Colo-Colo voltou diferente para o segundo tempo. E foi premiado com seu primeiro gol logo a 1min. Após cruzamento da direita, Henao rebateu errado. A bola bateu no atacante Biscayzacú e foi parar no fundo das redes. Quatro minutos mais tarde, Barrios subiu mais alto do que a defesa venezuelana e ampliou. 2 a 0.
O União Maracaibo tentou esboçar uma reação. Aos 21min, Villarreal fez bela jogada e foi derrubado dentro da área por Luis Mena. Porém, o goleiro Munõz defendeu a cobrança de Beraza e evitou o gol de honra do elenco venezuelano.
Em São Paulo
Mesmo sem ser brilhante, o Colo-Colo fez sua parte, derrotou o União Maracaíbo (VEN) por 2 a 0, na noite desta quinta-feira, em Santiago (Chile), pelo Grupo 3 e se aproximou de uma vaga às oitavas-de-final da Taça Libertadores. De quebra, deixou o Boca Juniors, atual campeão, bem perto de uma eliminação precoce.
Jorge Carrasco, do Colo-Colo, enfrenta a marcação do Maracaibo no jogo no Chile
CLASSIFICAÇÃO DO GRUPO 3
A uma rodada para o encerramento da fase de grupos, o Colo-Colo assumiu a vice-liderança da chave, com nove pontos, apenas um atrás do Atlas, que será seu próximo adversário, no dia 22 de abril, novamente na capital chilena. Os argentinos, por outro lado, somam apenas sete e duela diante do já eliminado clube venezuelano, no mesmo dia, em Buenos Aires.
Não bastasse ocupar a terceira colocação, o Boca Juniors, segundo maior campeão da história da Libertadores (seis títulos), tem um saldo de gols (zero) inferior ao de seus dois principais rivais. Com a vitória de hoje, o Colo-Colo contabiliza dois positivos, enquanto o elenco mexicano tem saldo de cinco tentos.
Os chilenos, aliás, sabiam que precisavam vencer e, acima de tudo, marcar muitos gols. Mas não foi o que se viu no primeiro tempo. No dia da estréia do técnico Fernando Astengo, que substituiu Claudio Borghi, os donos da casa tiveram muitas dificuldades. Mostraram-se uma equipe previsível e afobada.
Para se ter idéia teve apenas duas chances perigosas em quase toda a etapa inicial. As duas foram criadas por Salcedo, aos 12min e aos 13min, e defendidas pelo goleiro Henao, que já atuou pelo Santos. Apenas isso. Sorte dos chilenos é que o União Maracaibo, apesar de esforçado, tinha limitações técnicas.
Pressionado pela necessidade de um resultado positivo, o Colo-Colo voltou diferente para o segundo tempo. E foi premiado com seu primeiro gol logo a 1min. Após cruzamento da direita, Henao rebateu errado. A bola bateu no atacante Biscayzacú e foi parar no fundo das redes. Quatro minutos mais tarde, Barrios subiu mais alto do que a defesa venezuelana e ampliou. 2 a 0.
O União Maracaibo tentou esboçar uma reação. Aos 21min, Villarreal fez bela jogada e foi derrubado dentro da área por Luis Mena. Porém, o goleiro Munõz defendeu a cobrança de Beraza e evitou o gol de honra do elenco venezuelano.
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Ana Carolina fará show em Santiago
A voz de Ana Carolina tem sido escutada quase que diariamente nas rádios chilenas através da canção "É isso ai", a versão brasileira de "The blower's daughter", de Damien Rice. Esta canção é um dos sucessos da cantora, que possui uma discografia de cinco álbuns. Todos esses álbuns foram promovidos em turnês pelo Brasil e exterior por conta da sua qualidade musical e do talento em palco de Ana Carolina.
Para o show que será realizado em Santiago do Chile, no dia 10 de maio, no "Espacio Riesco" (Av. El Salto, 5000 – Huechuraba), às 21 horas, foram selecionados os grandes sucessos de toda a sua carreira profissional de sete anos.
Ana Carolina ainda interpretará músicas de autores como Chico Buarque.
Os ingressos estão sendo vendidos pela "ticketmaster" (www.ticketmaster.cl) e custam entre $ 24 mil e $ 80 mil, a depender da localização.
Revisando:
Quê: Show de Ana Carolina (http://www.anacarolina.art.br/)
Onde: Espacio Riesco
Quando: Dia 10 de maio
Que horas: 21h
Quanto: Entre $ 24 mil e $ 80 mil
www.ticketmaster.cl
Para o show que será realizado em Santiago do Chile, no dia 10 de maio, no "Espacio Riesco" (Av. El Salto, 5000 – Huechuraba), às 21 horas, foram selecionados os grandes sucessos de toda a sua carreira profissional de sete anos.
Ana Carolina ainda interpretará músicas de autores como Chico Buarque.
Os ingressos estão sendo vendidos pela "ticketmaster" (www.ticketmaster.cl) e custam entre $ 24 mil e $ 80 mil, a depender da localização.
Revisando:
Quê: Show de Ana Carolina (http://www.anacarolina.art.br/)
Onde: Espacio Riesco
Quando: Dia 10 de maio
Que horas: 21h
Quanto: Entre $ 24 mil e $ 80 mil
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